| 15/02/2001 11h37min
O diretor de Defesa Sanitária da Secretaria de Estado da Agricultura de Santa Catarina, Adelino Renúncio, afirmou, em entrevista ao clicRBS, que até as 11h30min desta quinta-feira não recebeu qualquer comunicado oficial de Brasília de que terá que sacrificar os bovinos importados da Europa. A informação foi anunciada na quarta-feira pelo governo federal. Sem o comunicado oficial, Renúncio explica que nenhum esquema foi montado para o abate. Em 1993, o Estado adquiriu 419 cabeças importadas da Alemanha. A maior concentração de animais está em Chapecó, no Oeste do Estado. Por determinação do Ministério da Agricultura, técnicos da Companhia Integrada do Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) estão percorrendo as propriedades que receberam os gados importados para fazer um rastreamento. O objetivo é verificar quantos animais ainda estão vivos, a causa da morte dos outros, se tiveram cria, entre outros dados. Também deve ser feita análise para verificar se o gado está contaminado pelo mal da vaca louca. O levantamento detalhado deve ser concluído na próxima semana.
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