O governo da Índia disse nesta segunda, dia 25, que, embora não saiba quem promoveu os dois atentados em Bombaim, suspeita de um grupo banido de estudantes muçulmanos.
O Movimento de Estudantes Islâmicos da Índia (SIMI) esteve envolvido em ataques similares recentemente, segundo o vice-primeiro-ministro indiano, Lal Krishna Advani. O grupo agiria com a organização muçulmana Lashkar e-Taiba, baseada no Paquistão.
Os ataques desta segunda-feira atingiram o Portão da Índia, importante ponto turístico, e os arredores de um templo hindu. As explosões deixaram pelo menos 46 mortos e mais de cem feridos.
As informações são da agência Reuters.