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Quando voltou de uma longa viagem à Europa (continua vinculado ao Paris Saint-Germain, da França), na semana passada, às vésperas do jogo contra o Náutico, no Estádio da Ressacada, o diretor de futebol do clube, Eric Lovey, não gostou do que encontrou no Avaí. Segundo ele, havia um jogo de interesses no comando do futebol e o técnico Lula Pereira estava sozinho, isolado.
Lovey pediu ao presidente do clube, João Nilson Zunino, que tomasse uma atitude. Sugeriu a saída do gerente Lúcio Rodrigues, do supervisor Rafael Braun e de um grupo de 12 atletas (os atacantes Fabrício Carioca e Paulinho Capixaba; o zagueiro Leandro e Erivélton; os volantes Edmilson e Bia; e o meia Ale são alguns dos nomes da lista). Achava que, assim, diminuiria a folha de pagamento e poderia contratar um meia direita e dois atacantes. Seria o suficiente para retomar o caminho da classificação.
A direção, porém, pensou diferente e o choque de opiniões provocou a saída do suíço da direção de futebol do clube. A decisão de Lovey foi diretamente vinculada à demissão do técnico Lula Pereira e do coordenador João Antônio. Além dos três, também deixaram a Ressacada nesta quinta, dia 3, os preparadores físicos Valtinho e Ellington.
– Eu posso lutar contra Palmeiras, Botafogo, América, mas não posso lutar contra traidores, que querem se servir do Avaí. Eu queria servir ao Avaí – comentou Lovey.
As informações são do Diário Catarinense.
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