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Nesta terça, dia 29, o Conselho de Ética do Senado vota o relatório do senador Geraldo Mesquita Júnior (PSB-AC), favorável a abertura de processo de cassação contra o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), por suposto envolvimento no caso das escutas telefônicas irregulares na Bahia.
Para o senador Pedro Simon (PMDB), o resultado da votação será apertado, com diferença de dois votos, ou pela abertura de processo, ou pelo arquivamento. O líder do PFL no Senado, José Agripino (RN), adiantou que o partido apresentará relatório em separado para se contrapor ao do relator na votação desta terça.
Se aprovado pelo conselho, o pedido de abertura de processo de cassação será analisado pela Mesa Diretora da Casa, que vai deliberar se abre processo ou se arquiva o relatório. Uma eventual decisão favorável à abertura do processo impossibilitará o senador de renunciar ao mandato para evitar a inelegibilidade. No ano passado, quando o Conselho de Ética pediu sua cassação, ACM renunciou antes da decisão da Mesa Diretora.
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