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Ao invés de depor, ACM entrega defesa por escrito ao Senado

Senador se defende das acusações de envolvimento em gampos ilegais

O senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) entregou ao Senado na tarde desta terça, dia 15, sua defesa por escrito sobre seu susposto envolvimento no caso dos grampos ilegais da Bahia. ACM decidiu não depor no Conselho de Ética e entregou o documento de defesa através de seu advogado, José Gerardo Grossi.

O depoimento estava marcado para a tarde desta terça. Antes da reunião do Conselho, Antônio Carlos se reuniu no Senado com o líder do PFL, José Agripino, e com os representantes do partido no Conselho de Ética: Demósthenes Torres (GO), Rodolpho Tourinho (BA) e César Borges (BA). Agripino delcarou que, apesar de ACM não comparecer ao depoimento, o senador garantiu ao partido ter bons argumentos para sua defesa.

No documento, de 70 páginas, ACM nega envolvimento no caso das escutas ilegais. O advogado não revelou o conteúdo do texto e negou que a decisão do senador de se defender por escrito fosse estratégica. Uma cópia foi entregue ao presidente do Conselho, Juvêncio da Fonseca (PMDB-MT), e outra ao relator, Geraldo Mesquita (PSB-AC).

Fonseca disse o fato de ACM não estar presente no depoimento, não vai atrapalhar as investigações sobre o caso. O relator Geraldo Mesquisa pretende apresentar documento final no dia 22.

Há 13 dias, os jornalistas Luiz Cláudio Cunha e Weiller Diniz, da revista IstoÉ, disseram no Conselho que o senador é o mandante da escuta clandestina. A advogada Adriana Barreto, que diz ter sido ex-namorada do senador, seu marido, Plácido Faria, e os deputados baianos Geddel Vieira Lima (PMDB) e Nélson Pellegrino (PT) também acusam ACM.

 
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