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A produção industrial do Rio Grande Sul apresentou crescimento de 1,5% em janeiro de 2003, segundo Pesquisa Industrial divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice ficou abaixo da média nacional de 2,8%. No acumulado dos último 12 meses, o Estado permece com os mesmo 4% registrados em dezembro e ficou acima do acumulado nacional de 2,6%.
Na Região Sul, em janeiro, o desepenho foi maior que no Brasil, com crescimento de 3,5% no . No entanto, no acumulado, o índice ficou em 2,1%.
O resultado em relação a janeiro do ano passado foi influenciado pelo dinamismo dos seguintes setores: material elétrico e de comunicações (33,0%), metalúrgica (15,8%) e química (5,2%). Já os ramos têxtil (-22,0%), produtos alimentares (-2,4%) e produtos de matérias plásticas (-20,8%) representaram as contribuições negativas mais significativas na formação da taxa global.
Oito de 19 segmentos pesquisados registraram taxas positivas na comparação com janeiro de 2002, sendo que as principais contribuições para a formação da taxa global foram representadas por química (8,3%) e material elétrico e de comunicações (23,1%). As principais pressões negativas foram exercidas por produtos alimentares (-4,6%) e madeira (-41,7%).
Das 12 localidades pesquisadas pelo IBGE, nove apresentaram resultados positivos tanto em comparação com janeiro de 2002 quanto em relação ao acumulado dos 12 meses.
Em relação a janeiro de 2002, Espírito Santo (15,9%), Pernambuco (8,9%), Paraná (8,8%), Rio de Janeiro (4,1%), além da REgião Sul registraram crescimentos superiores aos da média nacional ( 2,8%). Os demais locais com aumentos foram: São Paulo (2,6%), Região Nordeste (1,9%), e Santa Catarina (0,4%). As indústrias do Ceará (-5,4%), de Minas Gerais (-1,4%) e da Bahia (-0,5%) reduziram a produção neste confronto.
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