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A atuação do Figueirense em Campos (RJ) na estréia na Copa do Brasil, apesar da derrota por 2 a 1 para o Americano, agradou a dirigentes, torcida e técnico do alvinegro catarinense. Todos elogiaram o desempenho e parece que uma unanimidade foi formada em torno do esquema tático utilizado, o 4-4-2.
– O nosso volume de jogo foi muito bom – elogiou o técnico Vágner Benazzi.
E um dos motivos para o bom volume de jogo do Figueira foi o esquema tático utilizado. Benazzi armou a equipe em um 4-4-2 pensando no Catarinense 2003. A ausência do capitão Márcio Goiano na partida de sábado contra o Tubarão motivou a alteração.
Benazzi sacou o zagueiro Eloy e colocou o meia Danilo. Tudo para não correr o risco de ser obrigado a improvisar na zaga no duelo com o Peixe, no Sul do Estado. Um jogo em que, na análise da comissão técnica, uma vitória pode virtualmente assegurar uma vaga na semifinal do Estadual.
– E também para avaliar o Danilo, para ver o desempenho dele desde o começo da partida – afirmou o treinador.
Danilo já havia demonstrado qualidade no clássico, quando o alvinegro empatava com o Avaí, com um homem a mais em campo, e o jogador cavou o pênalti que deu a vitória alvinegra, mantendo o tabu de quase três anos sem derrota para o rival e colocando o alvinegro na liderança isolada do Catarinense.
Agora parece ter arrumado definitivamente um lugar na equipe titular. Pelo menos enquanto o sistema ofensivo trouxer resultados satisfatórios para o alvinegro. Se por um lado Benazzi perde o capitão Márcio Goiano para o jogo com o Peixe, por outro lado terá a volta do volante Marcinho, dispensado no meio da semana por problemas particulares.
Jeovânio, que fez um excelente segundo tempo em Campos, deve voltar ao banco de reservas. O atacante Zinho, recuperado de uma gripe, também volta à equipe.
As informações são do Diário Catarinense.
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