| 22/02/2008 11h26min
Com Kazuki Nakajima na ponta na quinta-feira, a Williams voltou a ditar o ritmo nos treinamentos da pré-temporada da Fórmula 1, desta vez em Barcelona. Apesar do bom rendimento, o diretor técnico da equipe, Sam Michael, continua reticente ao preferir não revelar previsões para o decorrer da temporada.
– A vitalidade retornou para todos (na Williams), sabendo que deixamos 2006 para trás. E 2008 se trata de realizar um novo passo à frente de novo. Há uma boa sensação no time, mas nada de complacência. Sabemos onde queremos estar e queremos competir adequadamente – disse.
A temporada de 2006, a que se refere o diretor, marcou o primeiro ano da Williams desde o fim da parceria com a BMW e não é de boas lembranças para a equipe, apenas oitava colocada entre os construtores.
A partir de 25 de fevereiro, na próxima semana de testes em Barcelona, a Williams deve colocar em prática seu definitivo pacote aerodinâmico, em procedimento que será realizado pela maioria das equipes. Porém, o diretor negou que haja alguma nova peça que deixará sua escuderia ainda mais próxima dos primeiros lugares.
– Penso que isto só nos manterá onde estamos. Todos têm um (novo) pacote para Melbourne (primeira prova da temporada, em 16 de março), então todos vão melhorar. Será a taxa de desenvolvimento durante o ano que decidirá quão rápidas as pessoas estão – analisou.
Quando perguntado se acredita que a Williams esteja no grupo de ponta da Fórmula 1, ao se analisar o ritmo imposto nos treinos de inverno, Michael não fugiu do discurso comum:
– Não sei onde estamos e não penso que houve algum ano na F-1 em que você realmente saiba isto antes das primeiras três ou quatro corridas.
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