| 04/12/2007 20h27min
O mexicano Ruben Acosta, presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), citou a Superliga como um exemplo para os países que ainda não tem uma liga profissional na modalidade. Para Acosta, os campeonatos profissionais são o futuro do esporte, e precisam urgentemente serem criadas nos locais onde ainda não existem.
– O Brasil já tem uma liga muito forte, e Porto Rico conseguiu montar um ótimo time graças à sua liga – lembrou o mexicano ao final da Copa do Mundo de vôlei, competição a qual o Brasil conquistou o bicampeonato. – As ligas profissionais são o futuro do vôlei. Se não conseguirmos instalar ligas profissionais, o futuro ficará incerto, e o sucesso, mais difícil.
Acosta traçou uma meta para que os países onde o vôlei é amador se profissionalizem.
– Nossa meta é que até 2012, pelo menos cem países tenham uma liga profissional, algo que muitos países da Europa já têm – lembrou o mexicano, querendo que metade de suas afiliadas tornem-se mais competitivas.
A Ásia também foi lembrada pelo homem-forte do vôlei.
– Espero que outros países asiáticos tenham rapidamente sua liga profissional. No Japão, há uma liga muito boa. Falta apenas efetuar algumas adaptações para a liga se tornar profissional. Este é o futuro do voleibol – reiterou Acosta, que também quer que os Estados Unidos façam o mesmo.
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