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Em reuniões separadas com os principais líderes do PDT e do PTB, o governador eleito Germano Rigotto pediu nesta terça, dia 12, às siglas que indiquem integrantes para a equipe do futuro governo. Rigotto deixou claro que a definição dos nomes só ocorrerá na segunda quinzena de dezembro. Os dirigentes do PDT e do PTB pediram um tempo para responder se aceitarão a proposta ou se preferem permanecer apenas como apoiadores do novo governo na Assembléia Legislativa.
A primeira conversa do dia foi com o PDT. Rigotto e seu braço direito, Alberto Oliveira, receberam o presidente estadual do PDT, Vieira da Cunha, o presidente do diretório metropolitano, Nereu D'Ávila, o deputado federal Alceu Collares e o deputado estadual Giovani Cherini. Mais do que um convite para que continuem apoiando o PMDB, o governador eleito disse que espera a "participação efetiva" do PDT no governo com base na "linha de centro-esquerda" da sigla.
D'Ávila saiu satisfeito do encontro e acredita que, no PDT, o sentimento é de aceitar o convite para participação do governo. Na próxima segunda, os quatro líderes se reúnem com a executiva e o conselho político do PDT para relatar a conversa e bater o martelo sobre a possibilidade de ingressar novamente no governo do Estado, como ocorreu no início da administração Olívio Dutra.
Depois, a conversa foi com líderes do PTB, na sala do presidente da Assembléia, Sérgio Zambiasi, onde além de Rigotto e de Oliveira estavam o líder da bancada, deputado Iradir Pietroski, e o chefe de gabinete da presidência, Ivan de Medeiros. O governador eleito chamou os encontros com o PDT e o PTB de "rodada de conversas". Ele garante que a intenção é mostrar como será a transição e a checagem de números de cada secretaria estadual.
Rigotto e líderes do PDT: participação efetiva dos trabalhistas no governo do PMDB
Foto:
Robinson Estrasulas
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