Depois de três rodadas e apenas um ponto ganho no returno do Catarinense, o Brusque precisa desesperadamente da vitória contra a Chapecoense, neste domingo, às 17h, no Augusto Bauer.

E para encarar um adversário que está sem perder desde a quinta rodada do turno, dia 31 de janeiro, o clube quer transformar o estádio em um caldeirão. Segundo o presidente Inácio Schwartz, são esperados de 2,5 mil a 3 mil torcedores do Brusque.

O técnico Tonho Gil acredita que o time tem condições de quebrar a invencibilidade de nove jogos do adversário e, para isso, deverá ter o reforço do atacante Márcio Alcides, que ficou um mês fora devido a lesão no joelho.

Tonho Gil acredita que, com tranqüilidade, a equipe vai chegar ao resultado positivo.

– Estou conversando com os jogadores. Temos feito bons jogos, mas erramos muitos gols. E em uma chegada o adversário vai lá e nos executa – disse.

Pelo lado da Chapecoense, o principal reforço é o técnico Agenor Piccinin no banco. Ele volta a ficar à beira do gramado depois de comandar o time da sede do clube, no empate com o Avaí.

Piccinin foi suspenso pelo Tribunal de Justiça Desportiva devido ao mau comportamento na final da Copa Santa Catarina, em novembro do ano passado. Mas o clube entrou com uma liminar e, na sexta-feira, conseguiu suspender a punição até novo julgamento.

A Chapecoense conta também com o retorno do zagueiro Mafra – outro suspenso pelo TJD – e o volante Maurício, que não jogou diante do Avaí devido ao terceiro cartão amarelo.

A única baixa é o zagueiro Willian Amaral, que passou por uma cirurgia para reconstituir o osso da face, fraturado em uma disputa de bola na jogo com o Avaí. Ele ficará afastado por 15 dias.

COM INFORMAÇÕES DO DIÁRIO CATARINENSE