| 02/02/2007 10h44min
O empresário do lateral Jorge Wagner, Antonio Gustavo Amorim, recebeu de forma negativa as críticas feitas pela diretoria do Grêmio após o atleta fechar transferência com o São Paulo. O assessor de futebol do time gremista, Paulo Pelaipe, alegou que tinha um documento que lhe dava a preferência para definir o negócio.
– Para o Jorge Wagner, seria indiferente se transferir para o São Paulo ou para o Grêmio. No entanto, ele possui contrato com o Betis e só poderia negociar com alguma equipe após haver o acerto com o clube espanhol. Os dirigentes são-paulinos foram mais ágeis e competentes e fecharam o negócio primeiro – esclareceu o procurador, através de uma nota oficial.
Segundo Antonio Gustavo Amorim, o Grêmio não conseguiu um acordo com o Betis, por isso perdeu a concorrência.
– O clube gaúcho entrou em contato conosco e até enviou por fax uma proposta. No entanto, deixamos claro que a seqüência da negociação dependeria de uma liberação por parte do Betis.
O empresário ficou indignado com a afirmação de Pelaipe de que Jorge Wagner seria uma pessoa sem caráter e representada por picaretas.
– O Jorge sempre foi um atleta responsável e deixou as portas abertas em todos os clubes pelos quais jogou. Além disso, faço parte de uma empresa que tem 14 anos de atuação no futebol brasileiro e é respeitada pela seriedade com que trata de todas as negociações. Falando essas coisas, o senhor Pelaipe mostra-se um dirigente descontrolado e que não possui capacidade para representar um clube com a grandeza do Grêmio – rebateu Amorim.
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