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Ainda sob o impacto dos ataques de 11 de Setembro do ano passado, a 57ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas será oficialmente aberta amanhã, com uma série de problemas mundiais na agenda de discussões.
– Se existe uma lição que aprendemos com esta crise, é enfrentar problemas globais, como o combate ao terrorismo. Isso exige uma resposta global consolidada – disse o presidente da 56ª sessão da Assembléia, o sul-coreano Han Seung-soo, enquanto se preparava para passar as rédeas a seu sucessor, o ministro do Exterior checo e antigo dissidente Jan Kavan.
Mais de cem presidentes, primeiros-ministros e chanceleres estarão presentes à abertura da 57ª Assembléia Geral. Muitos deles pretendem também participar dos eventos marcando o primeiro aniversário da tragédia de 11 de Setembro. O presidente americano George W. Bush vai discursar nas Nações Unidas na quinta-feira, seguido por 15 outros presidentes no mesmo dia.
O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, fará seu discurso em 20 de setembro, último dia. Karzai deixou ontem o Afeganistão com destino aos EUA e deve reunir-se com Bush para conversar sobre a atual campanha contra a al-Qaeda e o Talibã, assim como os esforços internacionais para a reconstrução de seu país. O presidente afegão também pretende visitar o local onde ficavam as torres do World Trade Center e expressar suas condolências ao povo americano.
No ano passado, Bush deixou claro seu ponto de vista de que não existem partes neutras na batalha contra o terrorismo, destacando que os países ou estão ao lado de Washington nessa luta, ou contra dos EUA. Este ano, ele defenderá a necessidade de uma ação militar contra o Iraque. Um ano atrás, a abertura da Assembléia tinha sido programada para a própria manhã de 11 de setembro. Mas foi adiada rapidamente depois que dois aviões se chocaram com as Torres Gêmeas. Este ano, atendendo a um pedido de Washington, a abertura da sessão foi planejada para a véspera do primeiro aniversário dos ataques.
discurso em 20 de setembro, último dia. Karzai deixou ontem o Afeganistão com destino aos EUA e deve reunir-se com Bush para conversar sobre a atual campanha contra a al-Qaeda e o Talibã, assim como os esforços internacionais para a reconstrução de seu país. O presidente afegão também pretende visitar o local onde ficavam as torres do World Trade Center e expressar suas condolências ao povo americano.No ano passado, Bush deixou claro seu ponto de vista de que não existem partes neutras na batalha contra o terrorismo, destacando que os países ou estão ao lado de Washington nessa luta, ou contra dos EUA. Este ano, ele defenderá a necessidade de uma ação militar contra o Iraque. Um ano atrás, a abertura da Assembléia tinha sido programada para a própria manhã de 11 de setembro. Mas foi adiada rapidamente depois que dois aviões se chocaram com as Torres Gêmeas. Este ano, atendendo a um pedido de Washington, a abertura da sessão foi planejada para a véspera do primeiro aniversário dos ataques.
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