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O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), classificou nesta quinta-feira, 15 de agosto, o encontro com os líderes do PFL em Porto Alegre como um incentivo ao crescimento do partido no Estado.
Prefeitos, vices, presidentes de diretórios municipais, vereadores e candidatos à Câmara e à Assembléia pelo PFL estavam entre os convidados. Bornhausen e o vice-presidente da sigla, senador José Jorge (PE), chegaram quarta-feira ao Rio Grande do Sul a convite do candidato a vice-governador na chapa de Antônio Britto (PPS), deputado estadual Germano Bonow (PFL).
– A campanha de Britto e Bonow está em ascensão no Estado e nada me leva a crer que esta realidade vá mudar – disse Bornhausen.
Apesar de o PFL ter liberado seus filiados a decidirem quem apoiariam na disputa à Presidência, o senador negou que exista uma divisão no partido.
– Não estamos divididos. E a maior prova é a certeza de que, no segundo turno, estaremos juntos em nome da candidatura de Ciro Gomes (PPS).
Bornhausen apóia Ciro, mas parte do PFL está do lado de José Serra (PSDB/PMDB).
– Acho a candidatura Serra equivocada. O governo não nos deu ouvidos, e o nome dele saiu acotovelando companheiros. Acho Ciro o melhor candidato, e por isso o apóio – disse.
Bornhausen garantiu que, passada esta eleição, a sigla se articulará novamente:
– Não somos um partido de coadjuvantes.
Ao falar sobre a promessa dos candidatos à Presidência de "cumpriremento de contratos", o presidente do PFL lembrou a decisão do governador Olívio Dutra no caso do cancelamento da construção de uma unidade da Ford em Guaíba.
– Não foi cumprido o contrato neste caso. Isso abre um precedente de que, em alguns casos, a palavra pode não ser mantida – ressaltou.
Presidente nacional do PFL participou de encontro de lideranças no Estado
Foto:
Ronaldo Bernardi
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