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Devem começar no próximo mês os embarques de carnes bovina e de frango do Brasil para a China. Santa Catarina é o Estado mais beneficiado com a medida, já que é o único do país considerado livre de febre aftosa sem vacinação, requisito para os negócios.
O ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, assinou na sexta-feira, dia 9, com o ministro de Administração Estatal para Inspeção, Qualidade e Quarentena da China, Li Chiangjiang, um memorando de entendimento para implementação de acordo de equivalência sanitária entre os dois países.
Durante a semana, uma missão chinesa esteve em visita técnica ao Brasil. As medidas serão consolidadas na próxima semana, com a publicação de certificados sanitários nos moldes chineses.
Segundo Pratini, o volume de comércio dependerá do setor privado brasileiro. Em contrapartida, os chineses pretendem manter as vendas de alho para o mercado brasileiro e ampliar as exportações de frutas, frutos do mar e tripas.
Além de Santa Catarina, o Rio Grande do Sul pretende conquistar parte do mercado chinês, mas primeiro terá que retomar o status de livre de febre aftosa. Por enquanto, os gaúchos não poderão exportar.
O mercado chinês é visado há muito tempo pelos empresários catarinenses, que vêem na negociação uma chance de escoar a produção de suínos e aves. A crise na suinocultura será amenizada agora com a estocagem de carne, o que seria evitado com maiores volumes de exportação.
As informações são do Diário Catarinense.
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