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O setor público registrou superávit primário, que não inclui despesas com juros, em maio, de R$ 3 bilhões. Com isso, o saldo positivo acumulado no ano atinge R$ 23,5 bilhões, que representa 4,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2001, o superávit primário de maio ficou em R$ 3,7 bilhões e o acumulado de janeiro a maio chegou a R$ 26,9 bilhões.
Nota do Banco Central, divulgada nesta quinta-feira, dia 27, informa ainda que do total de superávit alcançado em maio, o governo central – governo federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e BC – contribuiu com R$ 1,8 bilhão, os governos estaduais e municipais com R$ 1,3 bilhão e as empresas estatais com déficit de R$ 218 milhões. No acumulado do ano, o governo central participou com R$ 19,1 bilhões, os governos estaduais e municipais com R$ 6,1 bilhões e as empresas estatais apresentaram déficit de R$ 1,6 bilhão.
Nos últimos 12 meses, encerrados em maio, as contas públicas tem superávit primário de R$ 40,2 bilhões (3,3% do PIB) ante R$ 40,9 bilhões verificados nos últimos 12 meses terminados em abril.
A nota do BC afirma ainda que as despesas com juros atingiram R$ 8,8 bilhões em maio, ante R$ 7 bilhões em abril. Em maio de 2001, essas despesas somaram R$ 4,8 bilhões. Os gastos com juros, até maio, atingiram R$ 39,3 bilhões ante R$ 31,9 bilhões no mesmo período do ano passado. Em 12 meses, encerrados em maio, essas despesas totalizaram R$ 93,8 bilhões.
As informações são da Agência Brasil.
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