O presidente Fernando Carvalho considera normal a iniciativa do Grêmio em cobrar uma porcentagem pela formação de seus atletas, que inclui o meia Paulo César Tinga, fruto das categorias de base do Estádio Olímpico.

– Eu não sei quais foram as condições pelas quais o Tinga saiu do Grêmio, sei aquelas que foram publicadas, mas eu acho plenamente normal, não vejo nenhum inconveniente nisso. É um direito que o Grêmio tem – afirmou Carvalho.

O dirigente colorado, no entanto, afirma que, segundo o estatuto da Fifa, quem deverá arcar com os 5% dos 300 mil euros é o Sporting, que vendeu o jogador ao Inter. Sendo ressarcido, o Tricolor da Azenha embolsará 15 mil euros.