| 16/05/2006 13h51min
Nessa segunda, o mundo da bola conheceu os 736 jogadores que defenderão 32 seleções na Copa do Mundo. E, como esperado, o futebol europeu foi o líder nas relações com 524 dos convocados atuando em seus clubes. Entre estes países, o soberano foi a Inglaterra. Dono de um dos campeonatos mais rentáveis do mundo, o país viu 106 jogadores que atuam em suas equipes garantidos no Mundial, sendo que os dois clubes que mais cederam atletas são ingleses: Chelsea (17) e Arsenal (15).
O domínio inglês foi tanto que até jogadores que atuam na quarta divisão irão para a Alemanha. É o caso do defensor Dennis Lawrence, do Wrexham, que foi chamado para a seleção de Trinidad e Tobago.
Aliás, a seleção centro-americana conta com mais oito atletas que atuam em divisões inferiores do futebol europeu. O país só é superado neste item por Togo, que conta com 11 convocados nesta situação. O caso mais emblemático dos africanos é o atacante Tchangai, do Benevento, time da quarta divisão da Itália.
O Brasil, por sua vez, é um dos países que menos terá atletas de seus clubes na Copa da Alemanha. Com a menor base caseira da história (apenas Ricardinho e Rogério Ceni), o país cedeu ainda mais quatro jogadores: os argentinos Tevez e Mascherano (ambos do Corinthians), e os paraguaios Gamarra (Palmeiras) e Manzur (Santos).
O número brasileiro só é menor que nações como Togo (um), Trinidad & Tobago (quatro) e Sérvia e Montenegro (três). Após a Inglaterra, a Alemanha é o país que mais verá atletas dos clubes no Mundial, com 72 representantes em 18 clubes.
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