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O governo argentino negou nesta quinta-feira, dia 23, rumores de renúncia do presidente Eduardo Duhalde. Assessores da Casa Rosada garantem que essa possibilidade não existe. Nessa quarta-feira, dia 22, Duhalde teria ameaçado renunciar caso o Congresso não aprove nos próximos dias a eliminação da lei de subversão econômica, uma exigência do Fundo Monetário Internacional (FMI) para que o organismo financeiro libere a ajuda econômica que o país precisa.
A ameaça, pronunciada diante de lideranças parlamentares de seu partido, o Justicialista (Peronista), da União Cívica Radical (UCR), a maior sigla da oposição, e da Frepaso, também esteve encaminhada aos governadores das províncias – a maioria dos quais ainda resiste à realização do ajuste fiscal provincial, outra das exigências do Fundo.
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