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Os investidores assimilaram nesta quarta-feira, 15 de maio, com naturalidade os resultados das últimas pesquisas para a corrida presidencial. A maior parte do mercado já previa o avanço das intenções de voto em favor do candidato petista, Luiz Inácio Lula da Silva. A Bolsa de São Paulo (Bovespa) registrou valorização (1,19%) em dois pregões seguidos pela primeira vez no mês, o que reduziu para 5,59% a perda acumulada em maio. O dólar comercial recuou 0,16%, fechando a R$ 2,5050 (venda).
Medido pelo banco JP Morgan, a classificação de risco do Brasil caiu pelo segundo dia seguido. O risco-país retrocedeu para 921 pontos, ante 946 na terça-feira. Esse declínio favoreceu os negócios no pregão paulista, que movimentou R$ 698,71 milhões ou 13,5% acima do volume da véspera.
Apesar do recuo de 0,68% de terça, quando atingiram R$ 69,50, as ações ordinárias da Vale do Rio Doce acumulam forte valorização para quem as adquiriu com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses papéis atingem alta de 27,71% desde 14 de março, ressalta o diretor técnico da Diferencial Corretora, Zulmir Tres, lembrando que nesses dois meses o saldo do FGTS foi atualizado em apenas 0,81%.
No mesmo período, a Bovespa acumula perda de 12,52%. O dólar comercial chegou a ser negociado até R$ 2,52. Mas a atuação de dois bancos na ponta de venda, sendo um estatal e um banco norte-americano, segundo operadores, acabou derrubando a cotação no câmbio.
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