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O ex-prefeito de Balneário Camboriú Leonel Pavan, deve bater na mesa desat segunda-feira, dia 22, exigindo maior transparência e agilidade da definição do PSDB sobre a sucessão estadual. Lançado pré-candidato da sigla ao governo do Estado, Pavan começa a ficar 'inseguro' - e irritado - com o tratamento que a sigla tem recebido dos aliados da coligação Mais Santa Catarina, que elegeu o governador Esperidião Amin (PPB).
– Estamos sendo usados. O PSDB tem que ser mais severo nesta questão, porque fez parte do governo, mas nunca participou.
Pavan argumentou que existem apenas duas hipóteses para o PSDB: a candidatura própria ou a aliança com o PMDB que, há um ano, ofereceu a vaga de vice ou ao Senado para a sigla.
– O resto é especulação. Política não se faz com recado por telefone, tem que ter transparência, tem que oficializar as coisas publicamente – condenou Pavan sobre as únicas manifestações de interesse que teriam sido feitas pelo atual governador e candidato à reeleição.
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