Em queda pelo sexto dia seguido, às 15h, o dólar recuava 0,33%, cotado a R$ 2,128 na compra e R$ 2,130 na venda. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subia 1,17% no horário, com o Índice Bovespa em 37.055 pontos.

Mesmo se subir um pouco, o dólar deverá continuar no menor nível desde 2001. O Banco Central brasileiro continua a comprar dólares nos mercados à vista e futuro, mas isso não terá influência significativa sobre a cotação. O BC vendeu todo o lote de 4.550 contratos de swap reverso, recolhendo do mercado US$ 214 milhões.

Entre as 57 ações do Índice Bovespa, as maiores altas são de Tim Participações PN (+3,43%) e CSN ON (+3,26%). As quedas mais significativas do índice são de Transmissão Paulista PN (-5,33%) e CRT Celular PNA (-2,06%).

No mercado futuro de juros, as projeções da taxa Selic operam em alta. Elas acompanham a baixa do dólar e também a desaceleração do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), que indicou inflação de 0,17%, em fevereiro, bem abaixo do 0,84% de janeiro.

As bolsas americanas têm um desempenho fraco nesta tarde, com o mercado local repercutindo a fala do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. O novo presidente do FED se mostrou preocupado com os déficits americanos. As bolsas americanas operam perto da estabilidade, alternando pequenas altas e baixas.

AGÊNCIA O GLOBO