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Apesar da pressão dos peemedebistas gaúchos, o senador Pedro Simon afirmou nesta quarta-feira, 20 de março, que não é candidato a governador e que apóia o nome do deputado Germano Rigotto. Seus companheiros, porém, ainda acreditam que Simon aceitará disputar o Palácio Piratini diante dos últimos acontecimentos, que praticamente definiram que o partido não terá candidatura própria à Presidência e será parceiro do PSDB na disputa.
Com a desistência do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, de disputar as eleições presidenciais, Simon passou a ser pressionado também pelo grupo oposicionista do partido a reapresentar sua candidatura ao Planalto. Simon, que havia desistido para apoiar Itamar, admitiu analisar o assunto. A hipótese é remota, mas a aliança com o PSDB já está praticamente formalizada.
O senador sequer conseguiria o apoio do PMDB gaúcho, que deseja vê-lo disputando o cargo de governador. O PMDB gaúcho analisa que se Simon não for candidato no
Estado, a sigla enfrentará
dificuldades para eleger deputados federais e estaduais, ficando com bancadas reduzidas na Câmara e na Assembléia. Há ainda o temor de que muitos peemedebistas possam apoiar Antônio Britto, do PPS, numa eventual candidatura do ex-governador.
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