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A reclamação da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, contra a apreensão de documentos na empresa Lunus Serviço e Participações, será analisada pelo Superior Tribunal de Justiça no dia 1º de abril. Até o julgamento do mérito da reclamação, ficam valendo os efeitos da liminar do processo. Concedida em 7 de março passado, a medida determinou a suspensão do inquérito policial que apura indícios de fraude em financiamentos da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), no que diz respeito à firma Lunus.
Com a suspensão do inquérito, o material apreendido na Lunus foi levado para para Brasília, para a sede do STJ. O relator da questão no STJ, ministro Ruy Rosado de Aguiar, espera submeter aos demais integrantes da Corte Especial o exame definitivo (julgamento de mérito) da reclamação da governadora.
A operação na empresa Lunus, de proriedade de Roseana Sarney e do marido, Jorge Murad, realiza no dia 1º de março, deflagrou uma crise entre o PFL e o governo de Fernando Henrique Cardoso. Os membros do PFL que participavam do governo se retiraram, com exceção do vice-presidente, Marco Maciel.
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