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Diretórios do PT em São Paulo e no Pará contrariaram orientação da executiva nacional do partido e aproveitaram a realização das prévias de escolha do candidato à Presidência para consultar seus filiados sobre a aprovação de uma aliança com o PL. Os diretórios zonais do centro da capital paulista e de Belém fizeram plebicitos formais sobre a coligação, e militantes do diretório municipal de São Caetano do Sul decidiram fazer levantamento paralelo depois de a executiva petista no município ter sido advertida pela direção estadual e desistido da consulta.
O presidente nacional do PT, deputado José Dirceu (SP), afirmou desconhecer a iniciativa dos diretórios rebeldes de São Paulo e Pará. A idéia do plebiscito foi apresentada pelas correntes mais radicais do partido e recusada na última reunião da executiva nacional. A proposta visava a aproveitar a realização das prévias para consultar os filiados sobre a aprovação da aliança com o PL e parte do PMDB. A executiva empurrou a decisão sobre fazer o plebiscito para o diretório nacional, que se reúnirá no fim de semana.
Apesar do desconhecimento de Dirceu, o secretário de organização do PT, Sílvio Pereira, já havia dito que os diretórios rebeldes poderiam sofrer intervenção. A presidente do diretório municipal de Belém, Sueli Andrade, afirmou duvidar de uma intervenção.
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