| 19/12/2005 12h08min
Figurar entre os candidatos ao prêmio de Melhor do Mundo entregue pela Fifa não é novidade para Ronaldinho. No ano passado, os dribles e jogadas magistrais, além dos passes precisos no Barcelona fizeram do gaúcho um dos finalistas, ao lado do ucraniano Andriy Shevchenko, do Milan, e do francês Thierry Henry, do Arsenal.
Com 620 votos, Ronaldinho deu de goleada nos adversários. O francês Thierry Henry terminou em segundo, com 552 votos e o ucraniano Andriy Shevchenko, ganhador do Bola de Ouro concedido pela revista France Football naquele ano, ficou em terceiro, com 283. Na ocasião, votaram 157 treinadores e 145 capitães das seleções nacionais, além de representantes da Federação Internacional de Associações de Jogadores Profissionais.
Ronaldinho recebeu o troféu das mãos de Joseph Blatter, presidente da Fifa.
Além do prêmio da Fifa, Ronaldinho derrotou Henry e Shevchenko na votação da revista World Soccer do ano passado, e concorreu com Deco, também do Barca, e Shevchenko ao Bola de Ouro.
O melhor jogador do mundo também comemorou o prêmio na sua terra natal, e esteve no Rio Grande do Sul, onde foi homenageado pelos gremistas saudosos e pelos colorados admiradores do bom futebol. Das mãos do governador Germano Rigotto, Ronaldo de Assis Moreira, nascido e criado num bairro pobre de Porto Alegre, recebeu a mais alta condecoração do Estado: a medalha Negrinho do Pastoreio. A festa foi embalada pelo pagode do Samba Tri, grupo apadrinhado por Ronaldinho, que inclusive canta em uma das faixas do CD.
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