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Segundo o vice-presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Fidélis Mantovani, os suinocultores estão trabalhando no prejuízo. No início do ano, o preço do quilo do suíno era R$ 1,35 e desde o dia 4 de março o valor baixou para R$ 1,20. Uma queda de 11%. Além da queda na remuneração, o suinocultor teve aumento de custos de produção em relação ao ano passado. A quebra na safra do milho fez o custo da saca aumentar de R$ 8 no ano passado para R$ 12 neste ano.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de Santa Catarina (Sindicarnes), José Zeferino Pedrozo, disse que a queda no preço do suíno se deve a vários fatores. O principal deles é a retração do mercado interno, considerada normal para o período de Quaresma, quando aumenta o consumo de carnes de peixe e frango. Outro fator importante é a queda no preço internacional do produto. A tonelada de carcaça de suíno despencou de US$ 1,3 mil para US$ 1 mil. Aliado a isso, a cotação interna do dólar caiu de R$ 2,65 para R$ 2,40. Pedrozo disse que a intenção das agroindústrias é tentar manter a atual remuneração.
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