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A invasão da empresa da governadora Roseana Sarney e de seu marido Jorge Murad pela Polícia Federal poderá custar milhões de reais para a arrecadação do governo e deixar os cofres públicos, pelo menos por alguns dias, em junho, sem a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O PFL, em represália ao que considera armação do governo para prejudicar a candidatura de Roseana à Presidência da República, decidiu não votar nesta semana o segundo turno na Câmara dos Deputados da emenda que prorroga a CPMF. A contribuição rende R$ 400 milhões por semana ao governo.
Como a emenda precisa passar por um turno na Câmara e dois no Senado, dificilmente será votada até 18 de março, quando começam a contar os 90 dias de intervalo para que uma contribuição possa ser cobrada da população.
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