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 | 24/08/2005 16h54min

Líder evangélico americano diz ter sido mal interpretado

Pat Robertson propôs o assassinato do presidente da Venezuela, Hugo Chávez

O líder evangélico americano Pat Robertson, que na segunda-feira propôs o assassinato do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse hoje que foi mal interpretado e que há outras formas de tirar o governante do caminho, incluindo o seqüestro.

Robertson, fundador da Coalizão Cristã e líder de uma proeminente organização evangélica, disse que "eliminar" Chávez era mais "barato do que ir a uma guerra" como a do Iraque.

A proposta de Robertson foi repudiada pelo Departamento de Estado e pelo Pentágono, assim como por congressistas e organizações religiosas, mas a Casa Branca, em particular, não se pronunciou a respeito.

Robertson manteve durante décadas um vínculo forte com o Partido Republicano.

– O que eu disse é que nossas forças especiais poderiam eliminá-lo (Chávez) – disse Robertson hoje em seu programa de televisão The 700 Club.

– Fui mal interpretado – afirmou Robertson, uma figura da direita religiosa americana que, em tom de piada, referiu-se à onda de reações gerada por seus comentários iniciais e a atribuiu ao fato de o mês de agosto "ser lento para as notícias".

AGÊNCIA EFE
 
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