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 | 19/07/2005 17h29min

CPI dos Bingos quebra sigilo de Gtech e de Cachoeira

Empresa opera as loterias federais para a Caixa

A CPI dos Bingos quebrou na tarde de hoje os sigilos fiscal, telefônico e bancário de pessoas e empresas envolvidas nas denúncias de irregularidades nos contratos de loterias. A quebra de sigilo das pessoas físicas é retroativa aos últimos cinco anos, enquanto o das empresas é de janeiro de 2002 a dezembro de 2004. São elas Rogério Buratti, que era assessor de Antonio Palocci na prefeitura de Ribeirão Preto, Elza Buratti, o empresário de jogos Carlinhos Cachoeira, a multinacional Gtech, a W Way Informática e a BBS Consultoria. Há a suspeita de que Waldomiro Diniz tenha influenciado essa contratação, à época que era o subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República.

Ainda nesta tarde, José Vicente Brizola deve depor aos parlamentares. Ele promete associar o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu ao esquema de finaciamento irregular de campanha. Com informações da Rádio Gaúcha,  Agência Câmara e agência O Globo.


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