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 | 26/11/2004 10h01min

Taxa de desocupação cai para 7,6% em Porto Alegre em outubro

Média nacional passou de 10,9% para 10,5%

A taxa de desocupação em Porto Alegre estimada pela Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística passou de 8,7% em setembro para 7,6% em outubro. A queda no desemprego foi a maior registrada entre as capitais brasileiras. Na média nacional o índice de desocupação passou de 10,9% para 10,5% da população economicamente ativa.

Em relação aos meses de outubro de 2002 (11,2%) e 2003 (12,9%), a taxa de desocupação nacional caiu 0,7 e 2,4 pontos percentuais, respectivamente. Estimou-se em 8,1% a taxa de desemprego entre homens, com queda de 0,7 ponto percentual em relação a setembro de 2004. Entre as mulheres, a taxa foi de 13,4%, não apresentando variação em relação a setembro.

Regionalmente, em relação a setembro o IBGE ressaltou a alteração registrada em Porto Alegre (de 8,7% para 7,6%). Em relação a outubro de 2003 Recife (de 14,4% para 12,1%), Belo Horizonte (de 11,2% para 9,6%), São Paulo (de 15,0% para 11,2%) e Porto Alegre (de 10,1% para 7,6%) tiveram alterações significativas.

A PME de outubro estimou em 19,4 milhões o total de pessoas de 10 anos ou mais de idade ocupadas, nas seis regiões pesquisadas. Houve estabilidade (0,2%) em relação a setembro e expansão de 4,2% (ou mais 774 mil pessoas ocupadas) contra outubro de 2003. Os homens representavam 56,5% dos ocupados e as mulheres, 43,5%.

Em outubro o rendimento médio real habitualmente recebido pelo trabalhador (R$ 900,20) caiu em relação a setembro (-1,2%) e subiu (2,6%) em relação a outubro de 2003. Em relação a setembro, houve queda em todas as regiões. Em relação a outubro de 2003, houve alta em quase todas as regiões, exceto Porto Alegre (- 0,7%).

O rendimento médio real habitualmente recebido pelos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (R$ 915,30) teve retração (-1,6%) na comparação mensal e aumentou (1,6%) frente a outubro de 2003. O dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (R$ 566,60) caiu tanto na comparação mensal (-1,9%) como na anual (-1,5%). Já o rendimento dos trabalhadores por conta própria (R$ 730,60) cresceu na comparação mensal (2,2%) e anual (6,4%).

 
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