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Alvinegro pega o Coritiba de olho na Sul-Americana

Equipe muda no gol e no meio-de-campo para partida em Curitiba

Livre do rebaixamento e sem chance de alcançar a Libertadores da América, o Figueirense persegue seu último objetivo no Campeonato Brasileiro: uma vaga na Copa Sul-Americana. Curiosamente, o adversário deste domingo está exatamente na mesma situação: a partida contra o Coritiba começa às 16h, no Couto Pereira, na capital paranaense.

Para chegar à segunda competição continental em ordem de importância, é preciso terminar o Brasileiro entre o quinto e o nono lugar. Atualmente, o Figueira ocupa a 11ª posição, com 54 pontos. São três a mais que o Coxa, o 12º colocado.

É um confronto direto. Para eliminar o adversário, o alvinegro precisa quebrar o jejum sem vitórias fora de casa, que já dura mais de quatro meses. O último triunfo como visitante foi sobre o Flamengo, por 3 a 0, em Volta Redonda, em 26 de junho.

O Figueira tem o desfalque do goleiro Édson Bastos, que sentiu uma lesão no supra-escapular, músculo localizado entre o ombro e as costas, durante a partida com o São Paulo, no último fim de semana. Gustavo é o substituto imediato.

Outras mudanças estão no meio-de-campo. César Prates volta após se recuperar de lesão no tornozelo direito e assume o lugar do suspenso Alexandre Gaúcho. Quem também cumpre suspensão é Jeovânio, que cede seu lugar ao experiente Galeano.

Titular absoluto há duas rodadas, o ídolo da torcida alvinegra, Genílson, é a esperança do Figueira para voltar a vencer fora. O atacante começou apenas três partidas no atual Brasileirão (contra Vasco, Paraná e Grêmio) e já marcou dois gols.

Os dois principais artilheiros do Furacão na Série A de 2004, ambos meias, já deixaram o clube: Sérgio Manoel, com sete, se transferiu para o Independiente, da Argentina; e Fernandes, com seis, para o Al-Shabab, dos Emirados Árabes Unidos.

Com cinco gols, estão dois atacantes: Izaías, rebaixado ao time B; e Marlon, na reserva. Assim, cresce a expectativa de que Genílson, com sete partidas ainda a realizar, possa assumir a liderança da artilharia alvinegra até o fim da temporada.

– Ah, mas é difícil manter essa média aí – apressou-se em dizer Genílson. – E depois, não me preocupo muito em quebrar recordes, em marcar meu nome. Procuro realizar meu trabalho e deixar as coisas acontecerem naturalmente.

Genílson até pode não se preocupar com marcas, mas elas parecem perseguir o atacante. Principalmente atuando no Figueira. Em 1999, se tornou o maior artilheiro do clube em um único Estadual, com 29 gols, superando a lenda Albeneir.

– Tudo vem mais fácil no Figueirense. Tenho uma empatia grande com a torcida e isso facilita. Parece que tudo que eu faço, agrada. E isso é ótimo, porque me dá confiança e me possibilita arriscar mais. Quando arrisco, acaba acontecendo – disse.

As informações são do Diário Catarinense.


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