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SC reivindica o reconhecimento de zona livre de aftosa

Secretário da Agricultura pede em Brasília que status seja internacional

O secretário estadual da Agricultura, Moacir Sopelsa, viaja nesta quarta-feira, dia 13, a Brasília para se encontrar com o secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano. Sopelsa vai reivindicar para Santa Catarina o reconhecimento internacional como Zona Livre de Aftosa sem Vacinação.

O secretário teme que o embargo russo à carne brasileira, principalmente catarinense, reduza o preço do suíno para o produtor. Mesmo com a tendência de que haja um aumento do consumo interno desse tipo de carne em virtude da aproximação das festas de final de ano.

Sopelsa vai pedir que o ministério oficialize sua reivindicação à organização internacional que trata sobre saúde animal (OIE). O Estado é o único no país que não vacina contra a doença, o que garantiria a abertura de novos mercados, inclusive o Europeu. Só que o Brasil não tem o mesmo conceito.

– Somente com o reconhecimento de que somos o único Estado livre da aftosa podemos manter esse comércio com a segurança de não sofrermos novos embargos – afirmou.

Sopelsa quer que o Brasil fuja da dependência russa nesse tipo de comércio. O secretário diz que gostaria de ver as indústrias locais conquistando o mercado chinês, europeu e japonês, que compram apenas de países considerados zona livre sem vacinação.

O secretário acredita que a medida russa não é apenas sanitária, mas também política.

– O Brasil vende seis vezes mais do que compra da Rússia. Poderíamos abrir mais o mercado para eles venderem fertilizantes e aviões. Seria uma contrapartida a essas restrições – defendeu.

As informações são do Diário Catarinense.

 
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