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Ações contra aftosa precisam ser reforçadas no Norte e Nordeste

Avaliação é do vice-presidente do CNPC e consultor do Sindan

O Brasil deve intensificar o combate à febre aftosa nas regiões Norte e Nordeste e reforçar a vigilância sanitária na fronteira com a Bolívia e o Paraguai para se manter entre os principais exportadores mundiais de carne bovina. A avaliação é do vice-presidente do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC) e consultor do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan), Sebastião Guedes.

Guedes acredita ser importante envolver efetivamente o Norte e o Nordeste nas ações de erradicação da aftosa.

– Depois de conseguirmos eliminar a doença nos circuitos pecuários Sul, Centro-Oeste e Leste, temos de concentrar esforços nessas duas regiões, que são de risco desconhecido – explicou.

Para obter êxito no trabalho, ele considera fundamental a parceria entre os setores público e privado. O veterinário também classifica como preocupante a situação sanitária na fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai. A previsão é de que a América do Sul e a América Central sejam reconhecidas como livre de aftosa com vacinação até 2009.

As informações são do Ministério da Agricultura.


 
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