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Com uma mudança, Figueira pega a Ponte nesta sexta

Gustavo volta ao gol alvinegro enquanto Édson Bastos cumpre gancho

O Figueirense tem apenas uma mudança para o confronto contra a Ponte Preta a partir das 20h30min desta sexta, dia 24, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. Gustavo volta ao gol no lugar de Édson Bastos, que cumpre suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo.

O titular desta sexta ficou apenas um jogo fora, uma vez que já vinha atuando na vaga em função na lesão muscular de Édson Bastos. O curioso é que Gustavo ficou dois anos exatos sem atuar em uma partida oficial.

Dono da camisa 1 alvinegra até 10 de setembro de 2002, o atleta de 27 anos perdeu a posição antes da partida com o Vitória, em Florianópolis, pelo Brasileiro daquele ano.

De lá para cá, Édson Bastos não deu brechas e, sem lesões ou suspensões, chegou a atuar em 96 jogos consecutivos. Fez seu nome e já é cotado ao tradicional prêmio Bola de Prata.

Enquanto isso, Gustavo trabalhou fora dos holofotes, mas com garra, para voltar a defender o Figueira.

– Eu procurava fazer a minha parte durante os treinos, dificultando o máximo a conclusão dos atacantes. Isso torna o trabalho mais forte. É algo que não aparece para a torcida, só para o time, mas me torna mais valioso para o grupo – disse Gustavo.

Tanta concentração e empenho nas obrigações cotidianas acabou trazendo um problema inusitado para o goleiro reserva: uma lesão muscular, mesmo fora do time.

– Tive uma lesão no púbis que me afastou durante um bom tempo e ficou constatado que era resultado do esforço nos treinamentos – revelou.

Após os dois anos de exílio no banco, Gustavo voltou contra o Internacional, no dia 25 de agosto, pela Copa Sul-Americana, com a lesão de Édson Bastos.

Atuou em seis partidas, ficou fora contra o Paysandu, no fim de semana, com o retorno do Édson Bastos, mas reassume a vaga agora. Com as idas e vindas, o goleiro se mantém em atividade.

– Apesar do treinamento de goleiro ser puxado, existe algo que é tempo de bola. É o posicionamento para chegar na bola quando ela atinge o ponto mais alto. E isso você perde por ficar muito tempo sem atuar, pois um treino não tem a mesma pressão, nem exige a mesma concentração de uma partida – afirmou.

Para manter a sexta posição no Brasileiro, com 49 pontos, a Ponte Preta resolveu manter seu esquema defensivo. Mesmo priorizando a marcação, a Ponte Preta já somou 15 vitórias.

O time campineiro busca sua segunda vitória consecutiva fora de casa, pois na última rodada venceu o Juventude, por 2 a 1, em Caxias do Sul. Neste jogo, o técnico Nenê Santana adotou um esquema diferente: 3-6-1.

Agora não será diferente, embora tenha dificuldades na defesa com as suspensões de Gustavo e Luís Carlos. O tradicional 4-4-2 vai ser usado de forma alternada, mas na verdade a prioridade é a marcação.

– Essa é a característica do nosso time. Vamos primeiro marcar, mas também precisamos atacar, só que de forma consciente, tocando a bola, com triangulações pelas laterais e na base de muita velocidade – disse o treinador.

As informações são do Diário Catarinense.


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