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Bidu e Joelson disputam vaga no meio-de-campo

Roberto Cavalo deve definir o Leão da Ilha nesta quarta-feira

No primeiro coletivo da semana, realizado nesta terça, dia 10, o técnico Roberto Cavalo testou duas formações diferentes no Avaí. Uma mais cautelosa, outra mais ofensiva. Nesta quarta o treinador repete a experiência para definir o time que enfrenta o Santa Cruz, na sexta-feira, em Recife, pela 17ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

O volante Bidu e o atacante Joelson disputam a última vaga em aberto na equipe titular. O coletivo desta terça foi realizado no campo do Canto do Rio, time amador do Ribeirão da Ilha, no sul da Ilha.

Na primeira parte do treinamento, Cavalo preferiu a cautela, escalando Bidu no meio-de-campo, ao lado de Marcos Basílio e Paulista. A formação agradou ao treinador.

– O Bidu fez muita diferença no jogo contra o Bahia – disse o treinador.

Bidu entrou no segundo tempo do jogo contra o Bahia, no dia 3 de agosto, na Ressacada, no lugar de Paulo Foiani. Além de marcar, deu mais opções ofensivas. Tanto que foi dele o cruzamento para o gol de Tico, o único na vitória de 1 a 0 do Leão.

– Ele faz uma função importante, tanto marcando quanto atacando – afirmou o treinador.

A segunda formação também rendeu elogios. E foi muito mais ofensiva, com o atacante Joelson no lugar de Bidu. Assim, o time atacou mais, sem contudo sofrer pressão do adversário. E é isso que o treinador espera em Recife: que o time seja ousado na frente e sólido atrás.

– A entrada do Joelson deu maior qualidade e maior ofensividade à equipe. Estamos atacando com três jogadores, mas todos retornando para a marcação até o meio-de-campo. Assim acabamos criando, fazendo os gols e sem dar chance ao adversário – disse Roberto Cavalo.

O grupo avaiano viaja na manhã desta quarta para o Nordeste. O volante Paulo Foiani, que não treinou pela manhã em virtude de uma virose, deve viajar e fica como opção no banco de reservas.

Já Marquinhos Paraná, que voltou aos treinos na semana passada depois de 15 dias ausente, ainda é dúvida. O jogador disse que a palavra dos companheiros foi determinante na decisão de voltar atrás na idéia de não jogar mais pelo Avaí e assim retornar aos treinos no Leão.

– Os jogadores vieram conversar comigo, me incentivaram, me pediram para voltar, e tinha que voltar. Tenho um contrato e tenho que cumprir, eles não iam me deixar ir embora – disse o meia.

As informações são do Diário Catarinense.


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