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Dirceu admite que modelo econômico é perverso

Ministro considera superada crise sobre ex-assessor

O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, admitiu nesta segunda, dia 22, que o modelo econômico é "perverso", mas afirmou que o governo está criando as condições para obter um crescimento da economia maior do que 3,5% ao ano, como prevê as estimativas da equipe econômica de Lula.

– Se é verdade que o país tem um modelo econômico perverso, porque exclui, também é verdade que se está trabalhando para o país retomar o crescimento – disse o ministro ao chegar a um evento sobre inclusão social e desenvolvimento em São Paulo.

Dirceu considera que o governo está atuante e rebateu as críticas de imobilismo na economia. Ele afirmou que o governo tem aprovado vários projetos no Congresso, como por exemplo, as pedidas provisórias do setor elétrico e o projeto de Parceria Público-Provada (PPP), e que em breve serão aprovados também outros projetos, como a lei de falências.

O ministro também destacou que, na próxima semana, o governo envia ao Congresso o projeto que altera o papel das agências reguladoras. Sobre o caso Waldomiro Diniz, seu ex-assessor parlamentar, Dirceu disse que não está mais preocupado com o assunto.

– Não me incomoda, considero um assunto encerrado – afirmou.

As informações são da agência Reuters.


 
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