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Proliferação de algas muda gosto da água em bairros da Capital

Dmae garante que mudança não apresenta qualquer risco à saúde

As características fundamentais da água – incolor, insípida e inodora – às vezes sofrem alteração e deixam o usuário desconfiado quanto à qualidade do líquido consumido. Nas duas últimas semanas, devido à proliferação de algas no Guaíba provocada pelo calor, a água distribuída nos bairros Santana e Cidade Baixa, em Porto Alegre, apresenta gosto e cheiro de terra. Conforme o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), a água continua própria para consumo e não traz qualquer risco à saúde, pois os padrões bacteriológicos continuam normais. A estiagem, que resulta em pouca movimentação das águas do manancial, e a transparência da água do rio, que acaba fazendo com que o sol penetre mais fundo no Guaíba, contribuíram também para o aumento dos organismos.

Segundo o Dmae, as algas só estão presentes na fase de captação da água bruta, jamais passam para a etapa de tratamento. Nesta última estágio é adicionado carvão ativado para reduzir o cheiro e o gosto de terra. Santana e Cidade Baixa são abastecidos em parte pela Estação de Tratamento de Água (ETA) Menino Deus e em parte pela ETA Moinhos de Vento. Os bairros Ipanema, Lami e Lomba do Pinheiro também registraram reclamação de água com cheiro e gosto de terra. A coleta de amostras de água para análise pode ser solicitada pelo fone 195.


 
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