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Abertura da convocação extraordinária dura apenas quatro minutos

Maioria dos 50 parlamentares que compareceram ao plenário chegou depois da sua realização

Uma sessão solene, que durou apenas quatro minutos, deu início nesta segunda, dia 19, ao período de convocação extraordinária do Congresso Nacional, incluindo o Senado Federal e a Câmara dos Deputados. Na sessão, presidida pelo deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), primeiro vice-presidente da Câmara, foi lida a mensagem de convocação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A convocação extraordinária vai até o dia 13 de fevereiro.

Os presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), não compareceram à sessão. Inocêncio Oliveira informou ao plenário que Sarney está no Maranhão, onde acompanhou na última sexta, dia 16, o enterro de sua mãe, Kiola Ferreira de Araújo Costa, e só retornará a Brasília na quinta, dia 22, depois da missa de sétimo dia.

A sessão solene de instalação da terceira sessão legislativa da 52ª legislatura foi tão rápida que a maioria dos cerca de 50 parlamentares que compareceram ao plenário chegou depois de sua realização. Senadores e deputados confraternizaram em plenário por cerca de meia hora após a sessão.

No Senado, a principal matéria de deliberação será a reforma do Judiciário, um conjunto de seis propostas de emenda à Constituição que tramita há mais de 12 anos no Congresso, além de projetos relativos aos Códigos Tributário, Civil e Penal. Ainda nesta semana, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado deve começar a examinar a reforma do Judiciário.

Na Câmara, a matéria principal é a chamada PEC paralela, a proposta de emenda à Constituição que traz alterações à reforma da Previdência, promulgada em dezembro passado. A PEC paralela foi aprovada por unanimidade em dois turnos no Senado e agora precisa ser votada, também em dois turnos, pela Câmara. Se a matéria sofrer qualquer mudança na Câmara terá de retornar para nova deliberação do Senado, antes de ser promulgada – o que não deve ocorrer. Com informações da Agência Brasil.

 
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