O dólar comercial oscilou em torno da estabilidade na maior parte do tempo e fechou a manhã de quarta cotado a R$ 2,939 na compra e R$ 2,942 na venda, na máxima do dia, com alta de 0,23%. O clima continuou positivo no mercado interbancário. Exportações, captações externas e queda do risco-país continuam a desestimular pressões fortes sobre o câmbio.

A ausência dos negócios nos Estados Unidos nesta quinta pode favorecer a pressão dos credores do Banco Central (BC) em uma dívida de US$ 2,2 bilhões que vence no dia 1º. O BC renegociou 15,1% da dívida. Interessa aos credores do restante do dinheiro (US$ 1,9 bilhão) pressionar o dólar na próxima sexta-feira, quando será definida a cotação de referência para correção da dívida.

No mercado futuro de juros, a manhã foi de quedas generalizadas. Acompanhando o bom humor dos mercados, as projeções da taxa Selic se ajustam para baixo, à espera de novos cortes. Nesta quinta, será divulgada a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Com o documento, o mercado buscará sinalizações para o próximo encontro, em dezembro. O Depósito Interfinanceiro (DI) de julho, o mais negociado, tem taxa de 16,02% ao ano, contra 16,16% do fechamento de ontem.

As informações são da Globo News.