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IBGE não considera queda no PIB quadro recessivo no país

Instituto divulgou as contas nacionais nesta quinta

Após a repercussão negativa entre os economistas da queda de 1,6% no Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre na comparação com os três meses anteriores, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta, dia 28, que os dados não indicam recessão. O coordenador de contas nacionais do IBGE, Roberto Olinto, declarou que não existe em nenhum livro de macroeconomia ou manual técnico uma definição para o termo recessão.

– A questão é mais séria. As variáveis econômicas envolvidas são muito mais complexas do que simplesmente se olhar dois trimestres na taxa do PIB - argumentou.

Para provar sua tese, Olinto informou que Escritório Nacional de Pesquisas Econômicas (NBER), dos Estados Unidos, só define o quadro quando " há um declínio generalizado na atividade econômica que traga junto uma queda no emprego, na produção, na renda e nas vendas do comércio. Esse declínio deve ser profundo o suficiente ou longo o suficiente para ser classificado como significante e substancial". Olinto destacou que esse não seria a definição para o Brasil.

 
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