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EUA e Grã-Bretanha recorrem à ONU para segurança no Iraque

Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha pedirão, separadamente, nesta quinta, dia 21, para outros países ajudarem na segurança do Iraque, com a esperança de que o devastador ataque contra a sede da Organização das Nações Unidas (ONU) renda apoio mais amplo para os esforços norte-americanos em Bagdá. O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, vai se reunir com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para debater uma nova resolução incentivando países árabes, assim como a Índia e a Turquia, a contribuírem com tropas em Bagdá.

O secretário das Relações Exteriores britânico, Jack Straw, também se reunirá com Annan para apresentar sugestões similares, mas poucos detalhes foram revelados. Segundo diplomatas, a Grã-Bretanha estaria mais disposta a aceitar uma função política maior da ONU no Iraque e também um maior controle de tropas internacionais em certas partes do país.

Até agora o governo de George W. Bush não tomou medidas para conceder mais controle às tropas internacionais, conforme exigência da França, Alemanha, Rússia e de outros que não querem trabalhar sob comando norte-americano. Esses três países foram contrários à invasão do Iraque, liderada pelos EUA e têm assentos permanentes no Conselho de Segurança.

Kofi Annan sugeriu que os Estados Unidos não forneceram segurança adequada no perímetro da central da ONU em Bagdá.

Autoridades de Defesa dos EUA na capital iraquiana declararam, em contrapartida, que a ONU havia rejeitado ofertas norte-americanas de tropas ao redor da sede e de contratar uma empresa de segurança. Mas representantes da ONU alegaram que a organização era responsável pela segurança interna, e não nas ruas.

As informações são da agência Reuters.

 
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