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Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa assumem autoria de atentado em Israel

Hamas responsabilizou-se pelo ataque ocorrido na Cisjordânia

As Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, grupo armado ligado ao movimento Fatah, do presidente palestino Yasser Arafat, assumiram a responsabilidade pelo ataque que matou nesta terça-feira, dia 12, além do próprio suicida, um israelense em um supermercado em Rosh Ha-ayn, na região central de Israel. Pelo menos 13 pessoas ficaram feridas no incidente.

Um integrante das Brigadas disse que o ataque era para vingar a morte de dois civis e de dois militantes do Hamas na cidade de Nablus na última sexta-feira, dia 8. A ação também seria uma resposta às incursões israelenses em território palestino desde que os militantes palestinos declararam cessar-fogo em 29 de junho. A autoria do outro atentado, ocorrido também nesta terça-feira no assentamento judaico Ariel na Cisjordânia, foi assumida pelo grupo Hamas. Nesse incidente, duas pessoas morreram, entre elas o suicida. O motivo do ataque seria o mesmo alegado pelas Brigadas.

Após o fim da trégua, o premiê Ariel Sharon suspendeu a libertação de 76 palestinos marcada para esta terça-feira, em resposta aos dois atentados suicidas. A ordem do primeiro-ministro interrompeu o processo de liberação dos detentos. Os ônibus que levavam prisioneiros para suas casas voltaram para as prisões. Eles seriam libertados como gesto de boa-vontade do Estado judeu para impulsionar os acordos de paz. Semana passada, 334 palestinos foram soltos. Caso os grupos radicais islâmicos não sejam desmantelados, Sharon ameaçou o sucesso do acordo de paz entre as duas partes.

As informações são da agência Reuters.

 
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