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Protesto contra reforma causa prejuízos em Uruguaina e Rio Grande

A paralisação dos auditores fiscais da Receita Federal em Uruguaiana está provocando prejuízos aos transportadores internacionais e caminhoneiros que atuam pelo Porto Seco Rodoviário. As liberações de cargas estão lentas porque os servidores protestam contra o projeto de reforma da Previdência.

Nessa quinta, centenas de veículos aguardavam liberação no terminal aduaneiro para seguir viagem. Outras dezenas de veículos permaneciam em filas sobre a BR-290 e a BR-472 para ingressar no terminal. Éverson Grillo, proprietário de uma transportadora internacional que atua em Uruguaiana diz que os prejuízos da empresa podem ultrapassar os US$ 2 mil por caminhão, somente nesta semana.

Na fronteira de Uruguaiana, há filas de veículos para ingressar no terminal aduaneiro desde terça-feira, quando os auditores paralisaram. Ontem, o delegado regional do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, Davidson Oliveira, disse que a operação-padrão prosseguirá até a próxima semana.

Em Rio Grande, a liberação de cargas para importação e exportação já sofre uma defasagem de 15 dias devido à greve. Há mais de 300 despachos aduaneiros de importação e pelo menos 900 de exportação aguardando a liberação da Receita Federal. Somente são desembaraçadas com prioridade cargas de medicamentos, produtos perigosos, material hospitalar, animais vivos e produtos perecíveis.

Com informações do jornal Zero Hora.


 
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