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Israel concorda em libertar 100 militantes islâmicos

O governo de Israel aprovou neste domingo, dia 27, uma proposta do primeiro-ministro Ariel Sharon para libertar cem militantes islâmicos, em um passo que visa fortalecer o plano de paz apoiado pelos Estados Unidos e fortalecer o premiê palestino, disseram fontes políticas. O gabinete aprovou a medida por 14 votos a 9 pouco antes do horário em que Sharon deveria partir para Washington, onde discutirá o "mapa da paz'' com o presidente norte-americano, George W. Bush, na Casa Branca na próxima terça, dia 29.

– Esse é um risco que queremos tomar – disse o vice-primeiro-ministro, Ehud Olmert, antes da votação.

Em outro gesto feito para suavizar o caminho da visita de Sharon, as tropas removeram um posto de fiscalização perto da cidade de Ramallah, na Cisjordânia, abrindo uma estrada para cerca de cem vilarejos pela primeira vez desde o início do levante palestino.

Os 100 membros dos grupos Hamas e Jihad Islâmica que serão libertados não estão envolvidos em ataques contra israelenses. Eles serão incluídos em uma lista de várias centenas de palestinos que devem ser libertados nesta semana.

Até agora Sharon havia vetado a libertação de qualquer militante, mas ele quer melhorar a posição do primeiro-ministro palestino, Mahmoud Abbas, mais conhecido como Abu Mazen, que está sob pressão dos militantes para a libertação de todos os integrantes presos de seus grupos.

As informações são da agência Reuters.

 
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