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Poder Judiciário decide se paralisa em protesto à reforma

Cerca de 80 juízes se reúnem em Brasília para definir impasse

A reforma da Previdência, além de causar controversas opiniões, pode ser responsável por um decisão inédita no Brasil – a paralisação do Judiciário. Cerca de 80 juízos decidirão em Brasília nesta segunda, dia 21, a partir das 15h, se haverá greve ou não em protesto à proposta governista. A escolha influenciará as atividades de 17 mil magistrados.

Boa parte das grandes representações estaduais dos juízes, inclusive a do Rio Grande do Sul, parece ser favorável à paralisação. Ao contrário de São Paulo, as associações de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná, Ceará e Piauí devem apoiar a greve.

Os juízes federais não têm se mostrado inclinados para optar pelo protesto. Os 56 presidentes das associações de juízes espalhadas pelo país terão poder de voto. Eles integram o conselho geral da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e representam a totalidade dos magistrados estaduais, do trabalho, dos Tribunais Militares e parte dos federais.

A queda de 75% no subteto para os magistrados estaduais, apresentada no relatório do parlamentar José Pimentel (PT -CE), é o grande empecilho para o entedimento entre o Judiciário e o governo.

 
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