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CUT defende teto de R$ 4,8 mil em aposentadorias

Secretário-geral João Felício participou de encontros no RS e SC

O secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), João Felício, esteve nesta quinta, dia 26, em Chapecó e Concórdia, no oeste catarinense, e em Erechim, no Rio Grande do Sul, onde discutiu as reformas previdenciária, tributária e sindical. Os encontros foram coordenados pela Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul).

Em Chapecó, Felício afirmou que a CUT apóia as reformas e está de acordo com vários pontos das propostas governamentais, inclusive com a inclusão dos trabalhadores informais na Previdência, criação de um teto para aposentadoria e a quebra de privilégios.

No entanto a entidade tem algumas divergências, como em relação ao teto. A CUT defende um teto de R$ 4,8 mil, contra os R$ 2,4 mil do governo.

A Central também não concorda com a proposta de transição, onde os trabalhadores terão abatimentos do valor da aposentadoria para se aposentar antes da idade-limite. A CUT defende a aposentadoria por tempo de serviço e uma transição a longo prazo.

Felício também aprovou a proposta governamental de que o recolhimento previdenciário das empresas seja calculado não somente pelo salário do quadro funcional, mas também pelo faturamento. Isso beneficiaria as pequenas e médias empresas, que geram 70% dos empregos.

 
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