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Haiti  | 14/01/2010 06h24min

Retorno de militares brasileiros mortos no Haiti depende de necropsia da ONU

Corpo de Zilda Arns chega ao Brasil em avião da FAB

Os corpos dos militares militares mortos no terremoto de terça-feira permanecem em Porto Príncipe até que sejam realizadas as necropsias que precisam ser feitas pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. O procedimento é feito para que as famílias tenham direito a indenização.

Já o corpo da coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, será levado para o Brasil em avião da Força Aérea Brasileira ainda nesta quinta-feira. O senador Flávio Arns (PT-PR), sobrinho de Zilda, acompanhou a missão brasileira destinada a levar ajuda humanitária a Porto Príncipe, capital do Haiti.

Cenário é de guerra no país caribenho

É um resumo da desgraça provocada por um tremor de 7,3 graus na escala Richter que, nesta terça-feira, matou dezenas de milhares de pessoas e atingiu pelo menos 3,5 milhões. A morte de dois militares gaúchos que, em meio à miséria do Haiti, serviam às forças de paz da ONU, foi confirmada pelo Exército. Outros 10 brasileiros também morreram no tremor de 7,3 graus na escala Richter — entre eles a missionária Zilda Arns, 73 anos.

AGÊNCIA BRASIL
 
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