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Volta dos inspetores da ONU ao Iraque não é bem aceita pelos britânicos

A Grã-Bretanha mostrou nesta quinta, dia 24, que, assim como para os Estados Unidos, a volta dos inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) ao Iraque para ajudar na busca por supostas armas de destruição em massa não é bem aceita por seu governo. Até agora, as tropas britânicas e norte-americanas não descobriram nenhuma arma química ou biológica no Iraque. Londres e Washington haviam dito que a existência de tais armamentos era principal razão dos ataques contra o país de Saddam Hussein.

Questionado pela rádio BBC se a equipe do inspetor-chefe de armas da ONU, Hans Blix, deveria retornar ao Iraque para uma inspeção independente, o secretário de Defesa britânico, Geoff Hoon, respondeu:

– Sempre dissemos que é importante haver um elemento independente de verificação. Não especificamos que deve ser necessariamente a ONU. Poderia haver outros países capazes de identificar substâncias químicas particulares, precursoras de agentes nervosos ou gás.

A Grã-Bretanha acredita que uma descoberta de armas proibidas no Iraque teria mais força se fosse verificada por um órgão independente, mas, como os EUA, parece não muito interessada em relação a Blix e sua equipe.

– É preciso que haja uma verificação independente. Ela poderia ser feita por meio da ONU. Também digo que ela poderia ser feita por meio de uma outra fonte de informação objetiva oferecida por um outro país que não faça parte da coalizão – finalizou Hoon.

As informações são da agência Reuters.

 
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