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 | 24/04/2003 10h24min

Oitenta mil homens farão a segurança da disputa eleitoral no próximo domingo

O ministro do Interior da Argentina, Jorge Matzkin, garantiu nesta quinta, dia 24, que um grande efetivo policial será acionado para garantir a segurança durante a disputa eleitoral no país no próximo domingo, 27. Em entrevista à Rádio América, Matzkin revelou haver um montante de 80 mil pessoas, parte, inclusive, oficiais das Forças Armadas.

Sobre a possibilidade de o pleito na Argentina se realizar sob protestos anti-eleitorais, o ministro apenas afirmou que aquele que quiser alterar a ordem deverá medir as conseqüências. Matzkin antecipou que, provavelmente, às 19h do domingo os primeiros resultados parciais deverão ser divulgados. O nome do novo presidente argentino deverá ser conhecido já na madrugada da segunda, dia 28.

A edição desta quinta do jornal Clarín apresenta uma levantamento que coloca três candidatos praticamente empatados na primeira colocação da disputa: Carlos Menem, Néstor Kirchner e Ricardo López Murphy. O mesmo estudo aponta para a possibilidade de o pleito se decidir pelo voto útil, volátil, que revela uma escolha mais reflexiva.  

O comportamento desse eleitor não beneficia exclusivamente nenhum dos líderes da disputa. A pesquisa do Clarín indica que nenhum dos candidatos somam mais do que 40% das intenções, fato necessário para a vitória. Menem, entre os três, conforme o estudo, é menos favorecido pelo foto útil do que López Murphy e Kirchner. O ex-presidente, ainda assim, mantém-se na liderança da maior parte das sondagens.

A diferença de Menem para os outros candidatos está entre quatro e cinco pontos percentuais em quase todos os levantamentos. A definição de voto, hoje, depois das análises das últimas pesquisas é tida como resultado de uma forte reflexão individual.


 
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